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terça-feira, 5 de abril de 2011

OPS! O QUE É A CLINAP?


OLÁ PESSOAL!
A CLINAP vem aí trazendo novidade para o meio educacional deste município e também algumas inquietações. Afinal o que é a CLINAP? Centro Lúdico de Intervenção e Assistência Pedagógica.
Alguém já parou pra pensar que às vezes a dificuldade que uma criança apresenta em determinada disciplina não DEVE ser,  necessariamente, distúrbio de aprendizagem? Infelizmente muitos professores tem se deparado com situações parecidas e depois de inúmeras tentativas frustradas de fazer o aluno alcançar o sucesso dizem: "acho que esse(a) menino(a) tem algum problema! Eu já tentei de tudo e nada...ele(a) não aprende." Pois é minha nobre colega, é aí que A CLINAP entra na história. O que ficou para traz na aprendizagem que faz com que a criança não evolua? Vamos começar tudo do comecinho, com assistência individual, conhecer o que a criança já sabe e intervir no momento que a dúvida aparece ou o total desconhecimento sobre o assunto. Claro que para que tudo de certo é preciso manter contacto com a professora informando os avanços e compartilhando ideias.

sábado, 12 de março de 2011

CLINAP - CENTRO LÚDICO DE INTERVENÇÃO E ASSISTÊNCIA PEDAGÓGICA

EM BREVE NO BLOG E NA ESCOLA. AGUARDEM!!!

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Hiperatividade - Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA)

O DDA ocorre como resultado de uma disfunção neurológica no córtex pré-frontal. Quando pessoas que têm DDA tentam se concentrar, a atividade do córtex pré-frontal diminui, ao invés de aumentar (como nos sujeitos do grupo de controle de cérebros normais). Assim sendo, pessoas que sofrem de DDA mostram muitos sintomas, como fraca supervisão interna, pequeno âmbito de atenção, distração, desorganização, hiperatividade (apesar de que só metade das pessoas com DDA sejam hiperativas), problemas de controle de impulso, dificuldade de aprender com erros passados, falta de previsão e adiamento.
O DDA tem sido de particular interesse para mim nos últimos 15 anos pois, dois dos meus três filhos têm essa síndrome. Eu digo às pessoas que entendo mais de DDA do que gostaria. Através de uma pesquisa feita com SPECT (tomografia computadorizada por emissão de fóton único) na minha clínica, com imagens cerebrais e trabalho genético feito por outras, descobrimos que o DDA é basicamente uma disfunção geneticamente herdada do córtex pré-frontal, devido, em parte, a uma deficiência do neurotransmissor dopamina.
Aqui estão algumas das características comuns do DDA, que claramente ligam essa doença ao córtex pré-frontal.

Quanto mais você tenta, pior fica

A pesquisa mostrou que quanto mais as pessoas que têm DDA tentam se concentrar, pior para elas. A atividade no córtex pré-frontal, na verdade, desliga, ao invés de ligar. Quando um pai, professor, supervisor ou gerente põe mais pressão na pessoa que tem DDA, para que ela melhore seu desempenho, ela se torna menos eficiente. Muitas vezes, quando isso acontece, o pai, o professor ou chefe interpretam o ocorrido como um decréscimo de performance, ou má conduta proposital, e daí surgem problemas sérios. Um homem com DDA de quem eu tratei disse-me que sempre que seu chefe o pressionava para que fizesse um trabalho melhor, seu desempenho piorava muito, ainda que estivesse tentando melhorar. A verdade é que quase todos nós nos saímos melhor com elogios. Eu descobri que isso é essencial para pessoas com DDA. Quando o chefe as estimula a fazer melhor de modo positivo, elas se tornam mais produtivas. Quando se é pai, professor ou supervisor de alguém com DDA, funciona muito mais usar elogio e estímulo do que pressão. Pessoas com DDA saem-se melhor em ambientes que sejam altamente interessantes ou estimulantes e relativamente tranqüilos.

Distração e hiperatividade


Como já mencionei acima, o córtex pré-frontal manda sinais inibitórios para outras áreas do cérebro, sossegando os dados advindos do meio, de modo que você possa se concentrar.
Quando o córtex pré-frontal está com hiperatividade, ele não desencoraja adequadamente as partes sensoriais do cérebro e, como resultado, estímulos em demasia bombardeiam o cérebro. A distração fica evidente em muitos locais diferentes para uma pessoa com DDA. Na classe, durante reuniões, ou enquanto ouve um parceiro, a pessoa com DDA tende a perceber outras coisas que estão acontecendo e tem dificuldade em se concentrar na questão que está sendo tratada.
 As pessoas que têm DDA tendem a olhar pelo quarto, desligar-se, parecer aborrecidas, esquecer-se de para onde vai a conversa e interrompê-la com uma informação totalmente fora do assunto. A distração e o pequeno âmbito de atenção podem também fazer com que elas levem muito mais tempo para completar seu trabalho. 

Impulsividade

A falta de controle do impulso faz com que muitas pessoas que têm DDA se metam em enrascadas. Elas podem dizer coisas inadequadas para os pais, amigos, professores, outros empregados, ou clientes. Uma vez eu tive um paciente que foi despedido de 13 empregos, porque tinha dificuldade em controlar o que dizia. Ainda que realmente quisesse manter vários dos empregos, de repente punha para fora o que estava pensando, antes de ter a oportunidade de processar o pensamento. Decisões mal pensadas são ligados à impulsividade. Em vez de pensar bem no problema, muitas pessoas que sofrem de DDA querem uma solução imediata e acabam agindo sem pensar. De modo similar, a impulsividade faz com que essas pessoas tenham dificuldade de passar pelos canais estabelecidos do trabalho. Elas freqüentemente vão direto ao topo para resolver os problemas, em vez de seguir o sistema. Isso pode causar ressentimento dos colegas e supervisores imediatos. A impulsividade pode também levar a condutas problemáticas como mentir (diz a primeira coisa que vem a cabeça), roubar, Ter casos e gastar em excesso. Eu tratei de muitas pessoas com DDA que sofriam da vergonha e da culpa oriundas desses comportamentos.
Nas minhas palestras costumo freqüentemente perguntar ao público: "Quantas pessoas aqui são casadas?". Uma grande porcentagem da platéia levanta as mãos. Depois eu pergunto: "É útil dizer tudo o que pensa em seu casamento?". O público ri, porque todos sabem a resposta. "Claro que não", eu continuo. "Os relacionamentos requerem tato”. Mesmo assim, devido à impulsividade e à falta de pensar antes de agir, muitas pessoas que têm DDA dizem a primeira coisa que vem à mente. E, em vez de pedir desculpas por terem dito uma coisa que magoou, muitas tentam justificar por que fizeram a observação que magoou, só piorando as coisas. Um comentário impulsivo pode estragar uma noite agradável, um fim de semana, ou mesmo um casamento inteiro “.
Daniel G. Amen, M.D.
Editora Mercuryo
http://www.orientacoesmedicas.com.br/hiperatividadedda.asp

Conheça aqui pessoas com hiperatividade
que tiveram ou têm destaque mundial
("Hiperativos Famosos"). 
Para encontrar profissionais que possam ajudá-lo, visite a
Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA)

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

EDUCAÇÃO FÍSICA: PULAR TRANCELIM


Ótima brincadeira para explorar nas aulas de Educação Física com os alunos do 1º ao 5º ano. Na verdade é uma brincadeira popular que faz parte do folclore brasileiro. É envolvente e contagiante. Pode-se aproveitá-la para desenvolver uma ótima atividade de recreação/educação física. Trabalha o movimento e todo o corpo da criança.
Quem já ouviu falar em pular trancelim? talvez no Brasil a fora seja dado outros nomes para essa brincadeira divertida e educativa. Através dela pode-se explorar equilíbrio, resistência, força, raciocínio, numeral, dezenas, numero ordinal, sistemas de medidas, letras do alfabeto, sílaba, sem falar na socialização entre os alunos e para melhorar o relacionamento entre aluno-professor pois, todos devem interagir. 
o único material que você vai precisar é de dois metros de elástico... e voluntários. É muito legal!
postarei as fotos para uma melhor compreensão.

RECOMENDO


Não poderia deixar de recomendar o trabalho da amiga Gi Barbosa.
acesse e confira!
http://gibarbosa1.blogspot.com

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes

 
18 de Maio - Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes
Faça Bonito. Proteja Nossas Crianças e Adolescentes
O que é violência sexual?
É uma violação dos direitos sexuais, porque abusa e/ou explora do corpo e da sexualidade, seja pela força ou outra forma de coerção, ao envolver crianças e adolescentes em atividades sexuais impróprias à sua idade cronológica, ou ao seu desenvolvimento físico, psicológico e social.
A violência sexual pode ocorrer de duas formas: Abuso Sexual e Exploração Sexual. A violência sexual, abuso ou exploração, pode ocorrer no ambiente intrafamiliar, quando há relação de parentesco entre vítima e agressor e extrafamiliar, quando não há uma relação de convivência familiar entre agressor e vítima. Abuso Sexual é a utilização do corpo de uma criança ou adolescente, por um adulto ou adolescente, para a prática de qualquer ato de natureza sexual.Exploração Sexual. A Exploração sexual caracteriza-se pela utilização sexual de crianças e adolescentes com a intenção do lucro ou troca, seja financeiro ou de qualquer outra espécie. A exploração sexual ocorrer de quatro formas: em redes de prostituição, pornografia, redes de tráfico e turismo sexual.
fonte: http://www.presidencia.gov.br/

EDUCAR É DAR BONS EXEMPLOS!