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quarta-feira, 19 de maio de 2010

ORIENTAÇÃO: NOSSO PRESENTE PARA O DIA DAS MÃES.

                
   Os pais devem estar bem equilibrados e orientados para lidarem com os filhos adolescente que apresentam quadro de agressividade e devem se apoiar num tripé básico.  O primeiro passo seria a empatia, que é a capacidade de compreender e viver os sentimentos do outro(no caso, do filho). Para isso, é preciso saber ouvir, sem preconceitos para sentir-se como o outro e, principalmente, dar evidências de compreensão em relação a seu sentimento. 
                  O passo seguinte seria a capacidade de dialogar: depois de ouvir, propor a ele que coloque suas dúvidas e problemas e, assim, partir para uma análise conjunta, orientando sugerindo, mas deixando a decisão a cargo do jovem.
                  Estabelecer limites também é fundamental. Ter empatia e dialogar não impede e nem possibilita que, quando necessário, os pais estabeleçam limites com base na autoridade e no dever de zelar pela segurança dos filhos...é bem mais fácil estabelecer limites na infância.
                  A família moderna terceirizou a educação dos filhos, deixando-os a cargo de empregadas sem tempo e nem preparo para substituir os pais; ou simplesmente deixaram -nos como reféns de grupos que cultivam o desrespeito, a irresponsabilidade e a intolerância.
                  Quando os pais deixam os filhos fazer tudo o que deseja, sem impor-lhes regras e limites, ele acredita que suas vontades são leis, que todos devem acatar. Não aprende a lidar com as perdas ou regras que a sociedade impõe, e nem mesmo as frustrações.
                  Há aqueles casos em que os pais são violentos e, na verdade, não educam seus filhos, mas os ensinam a serem violentos. Os filhos não conhecem os níveis normais de agressividade. Para eles a violência è o recurso para vencer qualquer contrariedade. Seus corpos acostumam-se a reagir, automaticamente, de modo violento.
(Andrea Margarete de Almeida Marrafon - Mundo Jovem/setembro 2007)

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